
Recordar é viver.
A cada quatro anos, quando ocorre uma eleição geral no Brasil, salvo golpes, elegemos não apenas o Presidente e os governadores, mas também os deputados e senadores, de acordo com o que a Constituição nos obriga. Estes representantes possuem autonomia, independência e iniciativa própria, e suas atribuições são igualmente definidas na Constituição, que é a lei máxima de um país democrático como o nosso pretende ser.
É evidente que quando elegemos livremente uma grande quantidade de bancadas opositoras, conservadoras, retrogradas ou simplesmente desonestas, o governo eleito, seja qual for, terá que lidar com elas. Os eleitos muitas vezes buscam ocupar todos os cargos possíveis, disponíveis ou não. Alvos em cargos importantes, sem um apoio político sólido, são especialmente visados. Parece que ainda miram em mulheres, o que complica a situação, mas, no fundo, é a mesma turma fazendo as mesmas coisas. E, vale ressaltar, são eleitos para isso.
A cada eleição, alertamos, suplicamos e tentamos conscientizar, mas seguimos adiante. Sem maioria, é necessário negociar, fazer acordos e compartilhar o poder.
E, claro, não sem a cachaça, porque, como nos alerta Chico Buarque, sem ela, ninguém segura esse rojão.
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