
Na sequência das investigações que apuram as ações criminosas de escutas e vigilância, conduzidas pela ABIN do regime anterior, tomamos ciência de que também o exército possuía o equipamento israelita para grampear e também fazia uso ilegal do mesmo.
Além disso, em que sentido o uso de tal equipamento pelo exército, em tempos de paz, seria legal?
Além disso, por que o exército dispunha desse tipo de equipamento?
Estamos consolidando o entendimento de que o governo anterior era uma combinação terrível de desocupados empenhados em um único propósito: perpetuar seus próprios privilégios, custasse o que custasse. E nos custou muito. Demais.
E agora alguém terá que pagar.
Vejamos:
- Quem ordenou a compra do aparelho de espionagem no exército e para qual finalidade?
- Quais eram os alvos?
- Que tipo de relatório era produzido e para quem era enviado?
- Quando começou a prática criminosa e quanto tempo durou?
- Quem sabia da existência do dispositivo e de seu uso contínuo?
- Pararam? Onde está o dispositivo?
Considerando que a ABIN, apesar da presença de um civil do tipo Ramagem no comando, era formada inteiramente por oficiais das forças armadas, e estamos falando de centenas. Somados agora aos integrantes do exército nas práticas dos mesmos crimes de escuta e monitoramento de adversários, fossem quem fossem. Fica a pergunta: sobrou alguma coisa de proveito nesses organismos impregnados de bandidos?
O relatório da CPMI incluiu dezenas das mais altas patentes no conluio do golpe fracassado de 08/01 e outras atividades subversivas meses e meses seguidos.
Se agora mergulham no silêncio, o fazem para tentarem escapar das apurações e das consequências dos graves crimes cometidos. A quem pretendem enganar?
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