A bomba no hospital

Foto por Sebastian Voortman em Pexels.com

Depois de dias e dias assistindo online ao massacre palestino, que começou há 75 anos, intensificou-se nas últimas duas décadas e agora atinge seu auge em termos de destruição humana, fomos atingidos por uma bomba que destruiu parte de um hospital lotado de pacientes, que também servia como refúgio supostamente mais seguro.

O dia de ontem mostrou que não existem lugares seguros na Faixa de Gaza.

A falsa discussão sobre a autoria do ataque ao hospital é mais uma das inúmeras tentativas de confundir, como se alguém ainda acreditasse em alguma dessas mentiras. Basta refletir sobre quantas bombas do tipo que atingiram o hospital – uma única bomba causou ondas de destruição no edifício – foram usadas contra prédios em Israel. Ora, se algum dos inimigos de Israel possui bombas desse tipo, por que nenhum prédio em Israel desmoronou até agora? É preciso decidir, se foi um erro, tal bomba foi uma única vez usada e que tenha atingido um hospital em Gaza, ou não passa de mais uma das milhares que atingiram a Faixa, mais um edifício entre dezenas de outros que já foram completamente destruídos da mesma forma. Todos com um único tiro, como testemunhamos várias e várias vezes. Esse seria o décimo primeiro hospital atingido por bombas.

Desta vez, a reação de indignação foi proporcional à afronta de centenas de vidas humanas covardemente ceifadas. O agressor covarde precisa agora tentar se disfarçar e confundir. Mas parece que não conseguiu.

Veja, os palestinos, com coragem e muito sangue, ganharam a guerra. Israel foi derrotado ontem. Daqui para frente, a administração assassina do Likud de Bibi Netanyahu vai definhar até deixar o poder. Ninguém suporta mais. Os meios de comunicação tradicionais tentam a todo custo apoiar e encobrir as mentiras dos governantes, mas não conseguem. A internet mostra tudo, e a indignação provocada pelo horror do genocídio assistido online é insuportável e precisa acabar. O mundo mudou.

Daqui algumas horas o Conselho de Segurança da ONU – presidido pelo Brasil no momento – vai votar resolução exigindo o cessar fogo e a entrada de auxilio humanitário em Gaza. Talvez até os brasileiros presos na Faixa consigam finalmente sair. Na resolução, que Israel não é obrigado a cumprir, ficam firmadas bases para processos penais internacionais individualizados no futuro, coisa que os criminosos disfarçados de políticos temem.

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