
Pessoalmente, tenho reservas quanto aos critérios que formam e avaliam o tamanho do PIB dos países, começando pelo uso do Dólar como referência central. Como a moeda está sujeita a variações influenciadas pela política monetária do único país emissor, os EUA, como acontece atualmente, é sempre uma baliza cambaleante.
Mas, vá lá, na falta de outro instrumento – tem até quem use o preço relativo do Big Mac para comparação internacional de paridade de compra – vamos pensar nos termos propostos.
E aí, novamente, o nosso Brasil vai subindo a ladeira.
Eventualmente faço aqui as minhas considerações sobre o fato, até porque não é a primeira vez que testemunho o que está acontecendo. Quando começou em 2004 o crescimento sustentável, sem inflação, com distribuição de renda e oportunidades e ainda acumulando reservas. Tamanha mudança estrutural causou tamanha perplexidade que os críticos só sabiam balbuciar “sorte” enquanto as capas de revistas econômicas mostravam o Brasil como um foguete subindo aos céus.
Nas mesmas revistas, anos depois, depois do golpe parlamentar e da “ponte para o futuro,” o mesmo foguete era mostrado caindo do alto onde estava.
Arrematando com os 4 anos do desastre bolsonarista, quase que o foguete vai parar no chão.
Mas, em um inédito fato, a queda foi amparada por um colchão de reservas de US$350 bilhões, e a escolha dos brasileiros em mudança de rumos recolocou o país no melhor caminho.
E na hora certa, onde estaríamos hoje, continuada a louca incompetência do Bolsonarismo ignorante e alienando?
Tenho calafrios só de imaginar.
Estou sempre enumerando as boas práticas do atual governo, vejamos:
- No ano, a Caixa já concedeu 136 bilhões em crédito para quase 250 mil unidades habitacionais.
- O Brasil deve abrir 110 mil vagas de emprego no comércio no fim de 2023, o maior número em 10 anos.
- A Petrobras está produzindo 4 milhões de barris de petróleo por dia, aquele que diziam que não existia ou era muito caro de extrair.
Veja o tamanho da nossa sorte.
E mais uma observação sobre a previsão do FMI que ilustra o Post. De fato, o Brasil reiniciou sua ascensão mundial, mesmo com o dólar caro, como procurei relativizar o critério de formação dessas listas. E, como é esse o critério e a previsão de continuado crescimento do país e acúmulo ainda maior de exportações, somando ainda mais reservas, a tendência é a desvalorização do dólar em relação ao nosso real nos próximos anos. Quando isso acontece, rapidamente a posição relativa do Brasil no ranking é alterada. Para melhor.
E concluo com a minha posição inicial. O valor do ranking é relativo e pouco significativo, porque para nós o mais importante é igualar não apenas em números absolutos com os demais países da lista, mas em qualidade de vida e distribuição de renda. Essa sim a verdadeira batalha e aqui estamos longe de comparação, exceto a Índia que tem um perfil semelhante no tamanho da pobreza.
Nossa guerra continua sendo contra a pobreza causada pela má distribuição da renda.
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