
A sequência de governos progressistas e nacionalistas, que ocorreu de 1950 até 1964, durante um período de grandes mudanças no Brasil, incluindo industrialização e urbanização, transformou o país em uma potência que parecia destinada a prosperar nos anos seguintes.
Assim como aconteceu com o governo de Dilma Rousseff, em um período de grande crescimento e prosperidade, um golpe foi dado, e o poder foi assumido por aqueles que buscavam direcionar o desenvolvimento de acordo com seus próprios interesses.
De fato, por um tempo, o Brasil continuou a crescer, embalado nos anos anteriores, mas, assim como vimos recentemente, a direção desse crescimento começou a favorecer apenas algumas classes sociais, resultando em uma concentração de renda cada vez mais intensa, em todos os aspectos. O chamado “milagre brasileiro” era uma festa dos ricos e para os ricos, com a classe média aproveitando as sobras.
O mapa do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) acima mostra claramente do que estamos falando: como um Brasil rico e próspero foi incapaz de melhorar a qualidade de vida de toda a sua população e como os militares têm um histórico de fracasso na administração do governo. Quando assumem o poder, tudo ao seu redor piora. Tudo! Quando afastados, tudo melhora. Tudo!
O grande desafio que enfrentamos atualmente é manter o crescimento econômico de forma equitativa, melhorando a vida de todos os brasileiros.
Oportunistas buscam o poder não por meio de eleições, como vimos no fenômeno pós Bolsonaro. Isso pode ser recente e possivelmente efêmero, mas é impulsionado por circunstâncias especiais de manipulação desenfreada. Embora as condições para isso permaneçam as mesmas, talvez estejamos começando a entender algo para enfrentar desafios futuros.
Não é apenas no Brasil; o mundo está lidando com o ressurgimento do fascismo, explorando os males e medos da sociedade para ganhar poder.
Estamos novamente em um ciclo de maior proteção à vida e de aproveitamento de oportunidades, no Brasil. Vamos ver se saberemos realmente aproveitar essas oportunidades.
O leão do fascismo ruge à porta, e é melhor mantê-lo trancado e trabalhar muito para afastar o perigo de seu retorno.
Para isso, é urgente melhorar e consolidar as conquistas sociais e a qualidade de vida para o maior número possível de pessoas.
Mãos à obra.
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