Queda de popularidade.

Foto por SpaceX em Pexels.com

Depois da blitz da imprensa opositora, também setores da sociedade resolveram atacar o governo.

A novidade, além das análises costumeiras de notícias negativas e pessimistas – que os fatos posteriores costumam desmentir – foi a declaração de Lula de que não prenderia Putin e a pressão pela nomeação de uma mulher no STF no lugar de Rosa Weber, que está próxima da aposentadoria.

Considerando o corte social nas pesquisas, com setores populares mantendo uma boa avaliação do governo, a queda ocorreu entre os setores médios e altos, e os números, apesar da dificuldade maior de avaliação de segmentos em pesquisas, mostram uma queda grande, de até 8 a 10 pontos.

Alguns atribuem isso mais à campanha de notícias falsas, que está visivelmente crescendo devido às investigações da quadrilha que saqueou o governo derrotado, e ao julgamento dos indivíduos alucinados que depredaram a Praça dos Três Poderes e estão recebendo penas duríssimas.

Não é possível subestimar a força desses movimentos, pois continuam a influenciar a opinião pública nos estratos sociais superiores, e dificilmente o quadro muda sem que ocorra uma campanha de disseminação igual ou superior.

Temos a experiência de que apenas bons resultados não bastam e, para enfrentar a mentira, não basta negá-la; é preciso que a verdade seja dita e conhecida. E, mesmo assim, não resolve completamente, mas sufoca as críticas desde o início e prepara o terreno para as próximas batalhas.

Não sou especialista na questão, sofro com o resultado e me dedico à prática de tentar comunicar os fatos da melhor maneira possível. E assim vamos restabelecendo a verdade.

Parecia que estávamos alcançando algum resultado, pois os bons resultados da administração atual começam a aparecer e o trabalho passa a fazer sentido para muitos. Mas não é suficiente, é preciso entender que o alvo das notícias falsas são os temores, as fragilidades, os preconceitos e as frustrações, o medo, medo e mais medo. É por isso que elas funcionam poderosamente.

Em todos os países, as sociedades estão muito divididas, as pesquisas de popularidade mostram números sempre próximos de bom e ruim, os resultados das eleições seguem o mesmo padrão e os vencedores têm margens mínimas. A presença de radicais extremistas de direita, cada vez mais alucinados, encontra espaço. Vamos ver na Argentina se eles realmente vão se atirar do penhasco com Milei, seguindo o caminho do fracasso e agravando a crise interminável.

Torço muito por eles.

Por aqui não tem segredo : continuar remando.

E, sim, ainda é cedo na falta de sequência de pesquisas confirmando a tendência. E a referência aqui foi o último Datafolha, mas os números da Quaest e Ipec mostram aprovação superiores.

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