
E nem os belos, em um país com 7% de crianças sem registros paternos.
Mas uso a frase de gosto duvidoso para chamar a atenção para outro tipo de fenômeno comum quando o Brasil é governado pelo PT: a atribuição de crédito pelos bons momentos na economia.
Começa assim: durante a campanha, empresários e a mídia corporativa promovem e preveem o caos, a quebra, a fuga de capitais e empresas, o desemprego, o frio e a fome. Depois que o PT é eleito, as previsões continuam sendo negativas, mas os cenários apocalípticos são substituídos por análises de especialistas e analistas supostamente imparciais. Todos eles têm algo em comum: eles serão desmentidos pelos fatos. Após alguns meses, com os indicadores econômicos cada vez melhores, indo em direção oposta às previsões anteriores, os mesmos de sempre – a mídia corporativa e políticos – mudam de foco mais uma vez, ignorando os progressos inegáveis e começam a atacar qualquer sinal de ação governamental, em qualquer ministério e em qualquer situação.
Paralelamente, sem entrar em detalhes, eles começam a disputar a paternidade dos acertos, do crescimento econômico, da agenda que está funcionando. A deles sempre acaba em fracasso, enquanto a nossa – permitam-me dizer – começa como sorte e depois se transforma em resultado das reformas implementadas antes do atual governo assumir o poder.
No primeiro governo de Lula, além da sorte, diziam o governo foi beneficiado pelo boom das commodities. Agora, no terceiro mandato, estamos na fase da sorte e dos acertos promovidos pelo governo anterior. Mais adiante, com o passar dos anos e a impossibilidade de manter o discurso de efeitos positivos anteriores, eles começam a atacar tudo e a ignorar as boas notícias. Estamos atualmente em uma fase intermediária, a sorte está ficando para trás e usam a desculpa dos efeitos das boas políticas anteriores e começam os ataques cegos e furiosos.
Eu percebo que a militância está mais madura e vacinada por tantos anos de mentiras e sofrimento. Os quinta-colunas começam a aparecer também, usando a bandeira da identidade para comover e atacar. Tudo bem, algum espaço deve existir para todos, e competir não é um problema. O problema, em minha opinião, é confundir esses opositores como nossos, o que eles não são e nem precisam ser. No entanto, é crucial que esse ponto fique claro entre nós, e a vida segue.
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