
As atividades empresariais da família do líder fascista recentemente destituído do poder central, de acordo com rumores generalizados, ultrapassaram as fronteiras nacionais e penetraram com entusiasmo nos Estados Unidos.
Inicialmente, houve várias transações imobiliárias realizadas em nome de intermediários, com menções frequentes ao advogado Wassef e à sua ex-esposa. A quantidade de propriedades da família aqui no Brasil ultrapassa 100 unidades, sendo que metade delas foi adquirida em dinheiro vivo. Nos Estados Unidos, fala-se em um adicional de 30 propriedades, um número que ainda aguarda confirmação.
Não é surpreendente que a família tenha mantido o mesmo modus operandi e métodos de lavagem de dinheiro que foram identificados, incluindo o uso de intermediários e investimentos predominantemente em imóveis. A investigação está sendo conduzida em colaboração entre a Polícia Federal e o renomado FBI, que, sob a administração de Biden, em vez de Trump, é esperado que conduza uma apuração mais precisa dos crimes.
O prazo para a conclusão do inquérito, devido ao envolvimento dos Estados Unidos, está previsto para o final deste ano. Em Brasília, a divulgação dessa informação está causando impacto, com as negociações políticas e lealdades passando por mudanças significativas. Há relatos de que até mesmo as alterações nos ministérios estão aguardando informações adicionais sobre o progresso das investigações. Pessoalmente, acredito que talvez não seja o caso, considerando as implicações nacionais já em andamento, o que torna os esforços de acomodação de interesses um tanto excessivos. Contudo, é inegável que a confirmação da queda do líder do grupo terá efeitos nas expectativas políticas, com consequências inevitáveis a se desdobrarem.
Quanto aos inquéritos das jóias contrabandeadas, e das 8 pessoas ouvidas simultaneamente na PF no dia de hoje, incluídos o fascista e esposa, a informação que ambos ficarão calados contrasta com a disposição dos Cids, pai e filho, falando pelos cotovelos.