
É prudente evitar alimentar teorias de conspiração ou inventar informações de grande alcance e repercussões tão sérias. No entanto, apenas a ideia de sermos vítimas de algum atentado, em vez de uma falha operacional do sistema de transmissão elétrica, suscita preocupações significativas.
Vamos analisar os fatos.
O Brasil enfrentou um amplo apagão que afetou a maior parte de seu território; praticamente todos os estados sofreram com a falta de energia elétrica por minutos ou horas.
Até o momento em que escrevo, as causas desse apagão ainda são desconhecidas, havendo suspeitas de que possa ter ocorrido algum tipo de atentado. Quem primeiro levantou essa hipótese foi o Ministro Alexandre da Silveira, do Ministério de Minas e Energia, responsável pelo setor. Ele solicitou à Polícia Federal uma investigação sobre o incidente, estabelecendo um prazo de 48 horas para a identificação das causas.
Aguardamos ansiosamente os resultados dessa investigação.
Outro acontecimento relevante nesta semana foram as ameaças de desabastecimento de diesel, supostamente devido à discrepância entre o preço interno, sem reajustes, e os preços de importação, causando prejuízos aos importadores e distribuidores, muitos dos quais agora estão sob controle de grupos privados. Essa situação parece ter sido resolvida com o significativo aumento do preço do diesel ocorrido ontem. No entanto, persistem suspeitas quanto à questão dos estoques, retenção e distribuição adequada desse combustível.
Em ambos os casos mencionados, a influência da privatização no setor de refino e distribuição de diesel, bem como na Eletrobras, responsável pelo apagão de ontem, não pode ser ignorada, evidenciando a potencial ameaça que isso representa.
Adicionalmente, uma terceira notícia relevante surgiu recentemente, na qual membros das Forças Armadas envolvidos em várias irregularidades e atos questionáveis, sob a liderança de um ex-capitão, parecem estar mantendo um pacto de silêncio entre si, apostando em uma mudança de governo daqui a três anos. Essa aposta é arriscada e pode ser interpretada como uma espécie de confissão dos crimes cometidos, representando também uma perspectiva perigosa para o futuro. ( Atualizando : o Cid trocou de advogado e o mesmo acaba de afirmar que ele somente obedecia ordens, como bom militar que é.)
Portanto, esses são os acontecimentos dos últimos dias, todos de extrema seriedade e que deixam um gosto amargo na boca. Embora possam não corresponder à realidade, é essencial obter esclarecimentos sobre os fatos.
PS1: A política é como as nuvens, dizia Tancredo Neves.( Pensando nas palavras do novo advogado do Cid)
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