
Alguém tem feito referência a presença de “Forças Especiais” do exército brasileiro no dia 08/01 liderando a depredação na praça dos Três Poderes.
Podemos notar esses mesmos elementos nas manifestações de 10 anos, disfarçados de Black Blocks e promovendo nas ruas a mesma depredação que vimos em Brasília no dia 08/01.
Dessas forças supostamente especiais, um outro subgrupo de marginais apareceu, auto denominados Kids Pretos, entre eles generais e o Cid ajudante de ordens do fascista, e que seriam os principais responsáveis por toda aquela baderna na Capital federal.
Além de conspiração para desestabilizar o novo governo recém eleito.
Deu tudo errado para eles, alguns estão presos, outros perdendo cargos na cadeia de comando em todo o Brasil, ontem mesmo quase 180 comandantes perderam seu comando em todas as regiões do pais, sem nenhuma explicação até o momento, além da suposição que faço.
A maioria na moita, talvez esperando para ver se alguém bate na porta.
Provável que alguns mais sejam atingidos, o tal Cid deles não vai falar, embora eu não aposte um tostão furado nele.
Os generais em outras ocasiões em que foram indagados, até recentemente como o caso do General Heleno na CPI do DF, não se fazem de rogado e ou esquecem tudo na hora ou mentem descaradamente.
Sinceramente não consigo imaginar nosso pais dominado por eles, a imagem dos ditadores de 64 não é muito diferente dessa ai não, mas a época era outra e a ameaça comunista podia ser usada, como de fato foi.
A tentativa de repetir a desfaçatez serviu para confirmar que o retorno ao passado é sempre uma farsa.
Não colou o discurso, o que os levou ao governo foi outra coisa, somando novas técnicas de manipulação com a derrota política momentânea de centro esquerda.
Tudo vai retornando ao leito graças a enorme incompetência dessa gente, incapazes de rimar lé com cré e dignos de planejamentos semelhantes aos do querido Cebolinha da turma da Mônica.
Fracassam, e o fazem sempre e dessa vez foram descobertos no berço da trama.
Melhor assim, quanto ao futuro pretendem repetir a dose.
Sempre.