
Uma reduzida reforma no ministério aproxima-se, direcionada nas vagas do União e nos indicados pela Câmara, mal indicados, constata-se.
Eu até nem cito os nomes dos atingidos, de tão insignificante, no que o próprio partido concorda e pretende corrigir.
Pode ser que aproveitem e algum outro nome desconhecido entre na dança.
Não gosto de mudanças assim logo no início do governo, mostram equívocos, avaliação ruim ou precipitação.
Esses dois aí que vão sem nunca terem sido, encaixam em todas as 3 hipóteses , com uma ressalva de que podem também terem servido de boi de piranha, exatamente para o sacrifício necessário no momento oportuno.
Parece cruel, e é.
A troca pretende apaziguar o partido União, no objetivo de consolidar seus votos nos projetos na Câmara que até aqui foram negados.
Deve funcionar, ao contrário de tantos que enxergam dificuldades insuperáveis e indisponíveis, enxergo um processo conhecido de criar dificuldades para vender as facilidades .
Como criam dificuldades imensas, vendem caro.
Fica uma observação sobre o futuro do atual presidente da câmara, o senhor Arthur Lira, um protótipo de coronel em plena atividade e que caminha para enfrentar dificuldades crescentes com a justiça .
O que para outros tantos com o perfil dele, também não é e nem será nenhuma novidade.
De repente o horizonte fica mais visível, depois chegam outras nuvens, e assim vamos.
O governo navega com mar do jeito que for, as vezes mais, as vezes menos, e segue no seu rumo.
Navegar é preciso.