
Não deixa de ser divertido observar o espanto da mídia e governos mundiais no drible da vaca que Lula aplicou no palhaço Zelensky.
Sim, ele é uma espécie de Tiririca Ucraniano e assim tem se comportado na presidência.
O líder Ucraniano chegou de surpresa (?) na reunião do G7 e tentou pressionar nosso presidente para um encontro público, talvez na esperança de constranger, como Lula deixou somente a ele a opção de um encontro discreto e privado em uma salinha do hotel, o midiático achou melhor não comparecer.
Mas não só isso aconteceu nessa reunião do G7 e convidados, porque como previsto somente Lula falou sobre a necessidade do fim da guerra Ucrânia e Rússia e o perigo de reinicio da guerra fria anacrônica e perigosa, chegou a lembrar a Macron o risco de acuar uma potência nuclear no continente europeu.
Também repetiu a falta de eficiência da ONU para solucionar conflitos, paralisada pelos países membros do atual conselho de segurança, que não respeitam nenhuma decisão colegiada. Lembrou ser o mesmo caso de decisões no âmbito da preservação ambiental, onde igualmente ninguém controla ninguém e decisões anteriores não são cumpridas.
Ou seja, falando de paz e da ineficácia de governança global, Lula foi novamente voz solitária no encontro, embora cada vez suas palavras façam mais e mais sentido.
Me pergunto se algum dia será ouvido.
E penso que sim, para as vitrines políticas domésticas os líderes estão cada vez mais pressionados sobre questões climáticas e ambientais, e passam a ser cobrados pelo próprio eleitor quanto aos convites e provocações que ouvem Lula promover, obrigando seus países a responder.
Ninguém escapa de uma posição clara quanto a preservação ambiental mais, e se o presidente da maior potência ambiental do mundo cobra, alguma resposta há de vir.
30 milhões de pessoas vivem na região amazônica brasileira, que convivem com a floresta enquanto pressionam os recursos naturais de que dependem para sobreviver, não dispõem de um Éden onde recolher o alimento, mas de uma ambiente onde retiram enquanto preservam para a própria existência.
Cuidar da floresta significa cuidar desse povo, que vivam em equilíbrio que será sempre difícil e necessitado de renovadas soluções.
A resposta para a preservação da Amazônia passa por eles, não por soluções abstratas, deles virá a salvação da mata, em convivência mútua e recíproca, ou não virá.
Além da paz, essa mensagem importante e decisiva foi entregue.