A lembrança do desgoverno Temer, convenientemente escondido por candidatos e imprensa, já tênue e caminhando para o necessário esquecimento, foi subitamente revivida.
O parceiro preferencial de Eduardo Cunha, Carlos Marum, agora ministro desse desastre Temer, reapareceu e declarou a sua perplexidade com as inúmeras viúvas do Museu Nacional.
O indigente ministro ainda não se deu conta que o projeto que representa só produziu viúvas, reais ou simbólicas, e que o fim desse descalabro é condução primeira para sairmos dessa cilada mortal onde nos colocaram.
Parece que vivemos ameaçados de emboscadas diárias, uma mais danosa que a outra, em sucessivos desastres.
As vítimas da economia arrasada, falta de investimentos, corte de gastos, desemprego, violência e fome, todos males que estavam em processo de acelerada superação , soberano, autônomo, independente, livre.
As viúvas do Marum são tantas que nem a ignorância insensível do ministro consegue esconder, se queixa, entretanto, do incômodo que lhes causam.
Não se queixe ministro, vamos superar esta tristeza e o luto, vamos superar sua insensibilidade arrogante também, temos um futuro a conquistar.
Você, vamos esquecer.