
O governador Mineiro Zema, reeleito recentemente fingindo não ser bolsonarista e insinuando aproximação com a candidatura Lula, vitoriosa em MG, condecorou as figuras do golpista Temer e do juiz suspeito Moro com a medalha da Inconfidência Mineira no último dia 21 de abril,
Ninguém liga para essas condecorações, ninguém nem sabe quem além desses dois foram igualmente agraciados nessa leva, e nem queremos saber.
Apesar de nossa indiferença e no esforço de aparecer, presumo, o Governador ainda nos brindou com um discurso onde coerente com a escolha do rol de homenageados, chamou os heróis inconfidentes de golpistas e promotores de atentados contra a ordem colonial vigente.
E, pior, prosseguiu, não confessaram seus crimes e seguiram no erro.
Tamanha ignorância não surpreende, o governador praticamente inaugurou sua presença na política nacional apoiando o genocida derrotado e promovendo o turismo do vírus por MG, segundo ele para alcançarmos a imunidade de rebanho.
Os resultados dessa idéias colhemos em centenas de milhares de óbitos.
Mas o povo mineiro parece que gostou e repetiu a dose, dessa vez o ignorante governador deve sentir-se ainda mais autorizado e livre para promover suas políticas de desmonte do estado. Ainda ontem deixou sem salários aposentados da extinta Minas Caixa, alegando que os recursos das fundações responsáveis por administrar as aposentadorias acabou. E fica por isso mesmo e nem toca no assunto, os idosos só descobriram quando o dinheiro das aposentadorias simplesmente não foi mais depositado.
Administram o estado como uma bodega, ou melhor, um saloom, na política salve-se quem puder, enquanto espalham omissões criminosas e ignorância vergonhosa.
E esta apenas recomeçando, ou na continuidade, teremos mais quase 4 anos dessa mixórdia para encarar e depois reconstruir nos moldes que estamos vendo o governo federal fazer, isso se e quando os mineiros desejarem.