De 1989 a 2018.

A eleição de 1989 que levou Collor ao poder está muito parecida com essa.

Com um agravante.

O que em 1989 era deslavada manipulação, dessa vez é mentira deslavada.

Também na época apresentaram Lula e o PT como radicais extremistas, situando Collor como um centrista liberal. Dessa vez impossibilitados de situar o coiso no centro, a solução foi repetir a manobra anterior e empurrar Haddad para o extremo oposto.

Verdade que tanto antes como agora o candidato do sistema não era Collor e tampouco o coiso, mas a história mostra que isso não faz a menor diferença e o que importa é impor a derrota ao PT ou, no mínimo, vender tão caro a vitória no limite da desestabilização.

Essa a consequências dessas ações.

Que somadas ao golpismo partidário e covarde do STF, vão deixando em frangalhos as instituições nacionais e levando o país a extremos perigosos.

O coiso não é Collor, o Brasil não é o mesmo de 1989 e toda essa tentativa desesperada de manter numa eleição o poder que conquistaram a força, não vai prosperar.

Agora é guerra, tape os ouvidos, não acredite em nada que falem ou digam até domingo próximo.

Vote com coragem e com o coração.

Venceremos.

Haddad é 13. Lula é 13.


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