O motivo da luta.

Não por acaso a maior parte do eleitorado do fascista é homem, jovem e evangélico.

No interior das igrejas evangélicas, urbanas, de classe média a alta, praticamente o único discurso versa sobre autoritarismo, exclusão, privilégio, culpa.

Tudo para encobrir o que interessa : poder.

Esses jovens, mesmo cultos, são incapazes de exercitar qualquer altruísmo, completamente fechados em si mesmos, e sem a vantagem dos mais velhos que podem, se quiserem, lembrar e comparar períodos distintos de governos no Brasil.

E seus resultados.

Nesse sentido esses meninos estão perdidos para proveito social decente, eles estarão engajados em todas as piores iniciativas disponíveis na sociedade.

E, mesmo admitindo a variedade de maldades possíveis, e os diferentes graus de engajamento, são grupos pervesos irrecuperáveis, infelizmente, e assim devem ser encarados.

Até porque fazem parte de um segmento mundial, uma onda facista, que chegou aqui e veio para ficar.

Não é o caso de expulsa-los daqui, certamente.

Mas é o caso de ter a consciência que se eles pudessem, nos expulsariam.

Sem dó nem piedade.

Ou culpa.

É contra isso que lutamos daqui pra frente.


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