Enquanto a inteligência jurídica institucional brasileira quebra a sua cabecinha na tentativa de sair do corner onde a decisão do comitê da ONU a deixou – e,até aqui não conseguiu sair- o outro parceiro do golpe, a imprensa e seus colunistas pagos, faz barulho e levanta poeira para tentar servir de parede, de biombo.

Tentam esconder o que não pode mais ser escondido, esquecer o que não pode mais ser esquecido.

Parece até música do Chico Buarque, mas parece mais mesmo, o deveria parecer, é com uma prática da revolução cubana : o paredón

Não vou explicar, se não sabe o que é o paredón, procure saber.

Enquanto a imprensa do golpe tenta esconder seus ativos parceiros da justiça seletiva atrás do muro, talvez a idéia correta não fosse bem essa de esconder.

O melhor, no caso, seria expor a todos bem na frente do muro, do paredón, se é que você me entende.

A democracia funciona bem é na luz.


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