A cobertura fake.

A grande imprensa brasileira em ação conjunta decidiu cobrir a próxima eleição presidencial ignorando a presença ou a influência de Lula.

Enquanto qualquer pesquisa ou sondagem mostra as intenções de voto no presidente variando de 32 a 40%, os analistas desses grupos insistem em cenários que absolutamente não existem.

Seria como contar a história da segunda guerra mundial sem incluir a Alemanha.

A consequência dessa omissão fundamental é o esvaziamento do sentido nas análises e a perda de contato com a realidade, espelhados nas escolhas de assuntos e fatos irrelevantes pinçados nas manchetes que a ninguém interessam.

O mundo real fervilha, as decisões temerárias do judiciário dobram as apostas no caos, a economia em frangalhos e as demais candidaturas igualmente fingem existir alheias à influência do lula.

O dia em que esse castelo de cartas desmorona está próximo, essas escolhas marcam a história dos seus responsáveis, pessoa física ou jurídica, desmoralizando um pouco mais o que já está em frangalhos.

À saída permanece presa, mas não escondida, lembrar de sua existência, insistir na sua candidatura, indignar-se com a injustiça, são as tarefas da democracia, da decência e do estado de direito.

De um jeito ou de outro devemos insistir nessa escolha, ninguém, ninguém mesmo, sabe o que nos trará o dia de amanhã, muito menos esses ilusionistas da grande imprensa.


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