A apreciação do recurso solicitando a suspensão do julgamento que condenou o presidente Lula, está marcada para o dia 26 próximo.
Entre os pedidos da defesa a questão do juiz natural e a isenção de Moro estão incluídas.
Sinceramente, penso ser insuperável a questão do juiz natural, a própria sentença do juiz paranaense reconhece a impossibilidade de provar o vínculo Petrobras-OAS-Lula.
E cita favores indeterminados que Lula forçosamente teria feito em troca da reforma no apartamento – outra novidade – atribuído a ele.
Nada disso é possível imaginar vencer a consciência assentada na Constituição e nas leis brasileiras.
Mesmo o regime de exceção em vigor carece de disfarçar suas decisões, e, podemos dizer, as decisões envolvendo o presidente Lula tem provocado cada vez crescentes reações das comunidades jurídicas interna e externamente.
Acredito na decisão favorável de lewandowiski, toffoli e Gilmar, contra as de Fachin e Celso Mello.
Celso Mello pode surpreender e decretar um placar 4×1 favorável à Lula.
É isso que espero.
Quanto a presença do Lula nas eleições, a história é outra.
