Firme na rocha.

Quem analisa honestamente essas pesquisas de hoje precisa considerar as variáveis de sempre.

Depois, analisar a diferença fundamental da ausência do melhor colocado e a sua influência em apontar um substituto.

Aí sim uma novidade exclusiva presente nessa eleição.

O primeiro ponto fundamental que ignorado demonstra a má fé ou a ignorância do analista.

E, o que essas pesquisas dizem é que Lula ou um outro nome indicado por ele, estará numericamente no segundo turno, no mínimo.

A hipótese de vencer ainda no primeiro turno varia de provável a boa.

Outro ponto é observar a consistência histórica dos números que acompanham a tragétoria de vitórias do presidente, estacionados nos 62% da preferência do eleitorado nos votos válidos desde 2004, ano da sua primeira vitória.

Qualquer análise que desconsidere essas duas questões, é irreal.

Ou desonesta, ou interesseira, ou idiota.

E,inútil.

Toda essa ladainha repete em boa medida as campanhas eleitorais com Dilma.

A diferença agora em dramaticidade e gravíssima crise acentua a esperança em Lula e a sua ausência nessas condições macula de forma indelevel a eleição.

Perceba que começo o texto tentando vislumbrar a situação imposta e tentando encaminhar uma solução possível e acabo por concluir sempre da mesma maneira.

Eleição sem Lula é fraude.

A fraude que antecede a tragédia.


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