Duela a quien duela.

O desgoverno caminha melancolicamente para seu fim, como ainda faltam muitos meses o seu continuado fracasso representa paralisia e crise.

Suas iniciativas anteriores não foram feitas com uma direção e seguindo uma agenda, muito ao contrário, eram ações desconectadas de desmonte e demolição do estado brasileiro, sim, mas não a partir de um programa, repito, mas de rapina, mutretas, acordos e vilanias, patifaria e roubo puro e simples.

A estratégia é passar o rodo e levar a maior vantagem no menor tempo possível.

Pessoas comuns tem dificuldades em realidades assim, porque agem segundo hierarquias, códigos morais internos e são incapazes de distinguir um picareta com imagem pública falsa de um administradora público dedicado.

Fazem tábua rasa de que são todo incompententes e desonestos.

Não são, mas reconheço que é preciso conhecer de perto para saber, propaganda disfarçada de notícia é o que temos para nos informar.

Não existe futuro para a não-política, a omissão,o abandono.

Não por acaso afundamos espetacularmente.

Para sairmos, precisamos retomar a iniciativa, nessa quadra difícil, quando uma decisão de uma juíza interrompe a greve de toda a categoria dos petroleiros, como agora.

Quando tem a coragem de prender o representante da maioria, injustamente.


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