Beber, cair e levantar.

Nosso país quase foi a nocaute, e embora a crise da greve venha a trazer prolongados sofrimentos e a hora de virar a página ainda não chegou, temos fundamentados motivos para olhar a frente.

Nas ruas estamos na disputa aberta com a direita, diferente de dois anos atrás, quando acuados e baratinados.

As eleições, que dependem de nós para acontecer, prometem resultados razoáveis, o modelo eleitoral dessa vez encurtou o período eleitoral privilegiando os mais conhecidos políticos, mas acabou por despertar alguns nomes importantes do campo democratico que estavam meio desanimado e voltaram com tudo.

Muitos desses velhos conhecidos serão eleitos,
anote.

As pesquisas divulgadas confirmam Lula ou quem ele indicar no segundo turno,e as abstenções mudaram de lado, quem ameaça não comparecer nessas próximas eleições são os coxinhas, órfãos de candidatos.

Estamos longe de superar essa crise, não vejo salvação para Temer e sua quadrilha, acho que nem eles, evidente que isso os torna ainda mais perigosos mas os piores dias com eles no controle absoluto já passaram e não voltam.

Tem muita disputa acontecendo, quem sabe saímos mais forte dessa encrenca?

Se não nos mata, engorda.


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