O capitalismo moderno acentuo a acumulação da riqueza no 1% da população mundial e impulsionou com essa concentração a transformação do proletário em precariado.
Essa categoria nova significa incertezas, fragilidades e limitações dos tantos trabalhadores , de todos os níveis, nas oportunidades fatuas do mercado.
Constantes apenas o lucro do capital, privilegiado nas relações e oportunidades, alimentando com suas sobras as multidões crescentes dos trabalhadores em todo o mundo.
Veja, não apenas no Brasil, em todo o mundo.
A estabilidade que algumas regras legais criaram precisam ser eliminadas e compromissos previdenciários revistos, importa garantir o livre câmbio de interesses apenas do dinheiro, livre de amarras para poder surfar numa onda ali, outra lá, uma terceira acolá.
Cada onda trás e leva as vidas e as expectativas de pessoas e povos inteiros.
Me dou conta cada vez mais desse desastre, mesmo alguns que pareciam estáveis em condição aparentemente indestrutível, vêem suas expectativas ameaçadas.
Nem todos apreciam viver em cofres ou coisa semelhante.
Cada vez mais me decidi por um governo socialista, que mantenha liberdades de iniciativas individuais enquanto tolhe e controla duramente os monopólios, oligarquias e cartéis.
Não vejo e nem enxergo outra saída mais.
Para nós brasileiros,a única chance de um futuro.
