Paraísos artificiais.

Ah, amigx leitor, se me permite assim chama-lx, pretendo explicar como funciona a política de preços de combustíveis no Brasil, adotada a partir de 2016 sob a direção do sociopata Parente.

Consiste em manter a paridade entre custo, câmbio e cotação internacional do petróleo.

O custo é baixo, ao menos até venderem as reservas aos gringos, aí ninguém mais vai saber.

Mas, por hora, é baixo.

Sobram câmbio e cotação do óleo.

Imaginem vocês que o nosso país, após a descoberta do pré-sal sal, é auto-suficiente na produção do óleo, ou praticamente é, não precisando importar óleo para uso interno. Nesse caso, que diferença faz o preço do óleo bruto lá fora?

Importa gasolina, porque quer, e muita, mas esse é outro assunto.

Fiquemos no óleo, para simplificar.

Quanto ao câmbio, se não tem custo em dólar para comprar óleo, que diferença faz o câmbio?

E, pior, o câmbio é controlado à custa de muita grana, através da política de juros altos e compra e venda de dólares pelo banco central.

Ele não varia autonomamente em hipótese nenhuma.

A conta de juros custa uns 500 bilhões por ano, o câmbio uns 100 bilhões esse ano.

Onde estão essas variáveis que provocam tantos aumentos
nos preços dos combustíveis no Brasil?

Certamente as respostas não estão nos motivos confessáveis.

Imaginar que trabalham para manter a atratividade das ações da empresa na bolsa, bem, eu pergunto, por quê?

Quem ganha com isso?

Que diferença isso faz?

Durante o governo lula/Dilma o valor da ação saiu de 5 para 50, sem precisar fazer nenhuma concessão exagerada.

O que se quer é criar confusão e caos, aniquilar e vender, sucatear e chamar de lixo.

E para isso precisam mentir, manipular, enganar e esconder.

Vão continuar?


3 respostas para “Paraísos artificiais.”

Deixe um comentário