O calote no valor de R$47 bilhões da odebrecth junto ao sistema financeiro está anunciado.

Uns 40 bi para os bancos públicos, BNDES, Caixa e BB os 7 bi restantes Itaú e Bradesco.

Imediatamente me lembrei da quebra da Encol, à época trabalhava com financiamento no Itaú e tinha a empresa como nosso maior cliente.

Quando os problemas na empresa ultrapassaram os limites de contenção, misteriosamente os contratos de financiamento em aberto mudaram de mãos, dos bancos privados para os públicos, principalmente para o BB.

Assim que a falência finalmente chegou, o mico já estava inteiramente em poder do BB, o novo e impetuoso credor da massa falida.

Isso foi no governo FHC.

Não duvido nada que tenha se repetido agora com a odebtecth.


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