E tambor.
Não fosse a proximidade da copa, apesar do desânimo, a guerra política das eleições trariam chamas.
Precocemente, porque o desgoverno Temer acabou.
Tem analista que situa o passamento do decujos no dia seguinte do Joeslei, isso, pra quem acha que Temer governou um dia sequer antes.
Que não é meu caso.
O inoperante indivíduo sempre foi um aríete para derrubar a presidente eleita, livrar a cara geral da quadrilha do PMDB custasse o que custasse e implantar agenda entreguista e impopular.
E custou muito, embora ainda não tenha chegada a hora do inventário.
Breve.
Até lá, ainda fingem que insistem na agenda e, diante do fracasso e de tanto sofrimento, em vão, lutam para evitar a hora da revanche, da hora onde a onça bebe a sua água.
Bater tambores, entre vivas e aleluias, lágrimas e sangue, qual seja, o que for, fazer barulho para libertar o inocente preso e permitir o seu retorno.
E nesse exato instante, libertarmos a todos nós.
