Em um país como o nosso, sobretudo agora, onde são poucos e parcos os canais de cidadania, expressão e influência das suas populações sobre as decisões dos governos.
Pouca representatividade, bastando olhar os eleitos em sua maioria homens velhos,brancos e ricos.
E por essa origem distantes da realidade da gente, recolhidos nas classes de onde saem e para quem governam.
É muito importante falarmos dessa hora,eleições nesse quadro de dependência vital das ações de governo e das políticas públicas, o que é tão decisivo também para os de cima, tão importante que quase não se diz.
Todo esse frenesi, trabalho e dedicação, fingindo disputarmos pouca coisa enquanto nos levam o que conta, o que vale, deixando as conchas e os espelhos na troca.
Devemos agir, conhecer, perguntar, o que decidimos valeu, teve relevância, acontece o decidido, se prorroga e por quê.
Ver, julgar e agir.
