Não são tantos quantos poderíamos imaginar, ou desejar.
O caminho da inércia, essa força poderosa do nada fazer, conduzirá Bolsonaro ao poder, apoiado pelos justiceiros incrustados nas instâncias da justiça a quem o reforço das polícias somadas, civil e militar, comporão a base do nosso holocausto.
Nesse projeto das escolas sem partido, sem lenço sem documento e sem verbas, a ignorância será motivo de orgulho, como agora,e exibido como modelo do cidadão ideal.
Burro, mas feliz.
Feliz em termos, porque até a maior das burrices percebe a carência e a falta, mesmo quando atribuídas a falsas causas, sem alfafa até o mais renitente sofre.
Depois o bastão deve passar para alguém da TV, um Luciano ou coisa próxima. Um Doria desde já segue aposta promissora.
Não destruído por completo poderemos tentar um Barbosa ou um Mouro, necessitados de restaurarmos o baixo moral com nova rodada de caças às bruxas.
Até aqui o povão, certamente aliado à elite econômica, batem palmas para maluco dançar,perplexos com a falta de resultados positivos mas renovando as esperanças a cada ano com as doações do criança esperança.
Sem contar uma reeleição ou outra, já teremos vencido uns 12 anos de nossas vidas nos três nomes desse desastre descrito.
Improvável?
Veremos.
